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02-02-2005

Bombeiros assimilam ideias com homólogos franceses


Anadia

Durante quatro dias uma equipa de bombeiros franceses da zona de D’Arcachon, a convite da Federação de Bombeiros do Distrito de Aveiro, esteve no quartel dos Bombeiros Voluntários de Anadia, com o intuito de contribuir para a prevenção dos incêndios florestais no distrito.

ORGANIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO

Direccionado para todos os comandantes dos bombeiros voluntários do distrito de Aveiro, foi o quartel-general o dos bombeiros de Anadia palco de uma acção de formação, cuja organização pertenceu à Federação dos Bombeiros do Distrito de Aveiro, e contou com o apoio do CDOS - Coordenação Distrital de Operações de Socorro de Aveiro.

Patrocinado pelo Governo Civil de Aveiro, as jornadas de formação tiveram como objectivo conhecer a estrutura francesa e sua organização no combate a incêndios florestais e, no fundo, adaptá-la à realidade portuguesa.

Foram quatro dias divididos por duas fases, com formação teórica e prática, culminando a acção com um simulacro na zona de Ferreiros - Anadia.

Tentar melhorar cada vez mais a circunscrição de incêndios florestais e valorizar a competência técnica dos nossos bombeiros foi um dos principais objectivos.

No final, o balanço foi positivo, embora o comandante Machado, coordenador distrital de Aveiro, tenha referido que nem tudo correu bem: “Faltaram duas coisas, que são as nossas grandes pechas, a disciplina nas comunicações e a identificação”, aferindo ainda que “todos saíram com a noção que a operação só se ganha no terreno com boa organização e boas comunicações”.

Por seu turno, Artur Gomes, vice-presidente do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), focou que “o nosso comando operacional não é igual ao sistema francês. Daí que na organização do teatro de operações haja diferenças enormes em estar no terreno e nos diversos exercícios”, reforçando, no entanto, “que não estamos totalmente descalços”.

O objectivo desta acção é que a mesma tenha rotina. O coronel Carrasset, que ministrou as aulas teóricas e práticas, agradeceu a forma como os comandantes das corporações dos bombeiros portugueses do distrito de Aveiro assimilaram os métodos, a forma elaborada como deram corpo aos exercícios pedagógicos, e necessária concentração no combate aos incêndios florestais.

Por sua vez, José Leão, Governador Civil de Aveiro, presente no almoço de confraternização, salientou “a importância para a promoção destas intervenções na prevenção dos fogos. Estamos sempre aprender, e acredito que a ajuda dada pelos franceses irá valorizar a vossa competência técnica”.

Manuel Zappa
zappa@jb.pt


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